Um dos grandes problemas de marketing reside precisamente da compreensão e vastidão da sua aplicação, isto é, da definição do conceito. E se há culpa neste cartório ela é da total responsabilidade dos marketeers ou de quem tem a missão de o partilhar. Não se estranhe, por isso, que a ideia generalizada que se constrói acerca do marketing se circunscreve à comunicação, com especial enfoque na publicidade e agora ao muito propalado efeito do social media. É inegável que vivemos numa era onde o social e os media imperam, tornando-se na face visível do que queremos comunicar aos outros, tal como este humilde testemunho. Todo o recente percurso das redes sociais constitui um imenso sucesso, provado através dos mais de 500 milhões de amigos do Facebook (em Portugal são 3,5 milhões) e 80 milhões de websites. Excelente!

Mas esta é a vertente comunicacional do marketing, ou melhor, parte dela.

Marketing consiste em gerir clientes, prever vendas, planear, decidir sobre opções estratégicas, estudar e analisar mercados, perceber a concorrência e diferenciar a oferta, criando vantagens competitivas. Claro que também é comunicar: para reforçar notoriedade, para informar, captar e fidelizar relações. E, já agora, foi tudo isto que o Facebook fez.

O Marketing é responsável pela Criação de Valor para os Clientes e para a Empresa.

Confundir social media com marketing é chamar floresta à árvore. É deixarmo-nos inebriar pela moda e perder a essência. É facilitar e só ver a espuma.

Alimentar este erro torna difícil a tarefa a quem quer colocar o marketing no mundo da gestão, do racional e do estratégico. Felizmente, há quem não desista.Um dos grandes problemas de marketing reside precisamente da compreensão e vastidão da sua aplicação, isto é, da definição do conceito. E se há culpa neste cartório ela é da total responsabilidade dos marketeers ou de quem tem a missão de o partilhar. Não se estranhe, por isso, que a ideia generalizada que se constrói acerca do marketing se circunscreve à comunicação, com especial enfoque na publicidade e agora ao muito propalado efeito do social media. É inegável que vivemos numa era onde o social e os media imperam, tornando-se na face visível do que queremos comunicar aos outros, tal como este humilde testemunho. Todo o recente percurso das redes sociais constitui um imenso sucesso, provado através dos mais de 500 milhões de amigos do Facebook (em Portugal são 3,5 milhões) e 80 milhões de websites. Excelente!

Mas esta é a vertente comunicacional do marketing, ou melhor, parte dela.

Marketing consiste em gerir clientes, prever vendas, planear, decidir sobre opções estratégicas, estudar e analisar mercados, perceber a concorrência e diferenciar a oferta, criando vantagens competitivas. Claro que também é comunicar: para reforçar notoriedade, para informar, captar e fidelizar relações. E, já agora, foi tudo isto que o Facebook fez.

O Marketing é responsável pela Criação de Valor para os Clientes e para a Empresa.

Confundir social media com marketing é chamar floresta à árvore. É deixarmo-nos inebriar pela moda e perder a essência. É facilitar e só ver a espuma.

Alimentar este erro torna difícil a tarefa a quem quer colocar o marketing no mundo da gestão, do racional e do estratégico. Felizmente, há quem não desista.

Published On: Julho 8, 2011 /