Imagine que tem a incumbência de proceder à análise SWOT da sua organização. Pede-se-lhe que tenha a capacidade de sintetizar as principais virtudes e debilidades, bem como de enunciar as oportunidades e ameaças que o mercado e contexto macro ambiental oferecem.
Pois bem, para que o seu trabalho não se circunscreva a um mero relato de frases mais ou menos rebuscadas, muitas vezes incongruentes com a realidade, e para que possa assegurar a sua aplicabilidade prática na acção estratégica, é fundamental que garanta o cumprimento de 3 regras:
Humildade – não valorizar em excesso os pontos fortes ou minimizar os pontos fracos, quer na quantidade quer na intensidade.
Abrangência – motivar e dar oportunidade aos colaboradores da empresa para que contribuam com os seus inputs para o diagnóstico, não circunscrevendo a mesma aos órgãos de direcção.
Realismo – a análise SWOT deve constituir o passo seguinte ao estudo de posicionamento da empresa no mercado e não a etapa prévia. De facto, de que nos vale um auto-retrato risonho, se os clientes pensam o contrário?
Ao não cumprir este 3 pequenos detalhes é pouco provável que o diagnóstico seja o mais correcto. E quando não se sabe de onde parte, dificilmente se escolhe o caminho mais adequado.Imagine que tem a incumbência de proceder à análise SWOT da sua organização. Pede-se-lhe que tenha a capacidade de sintetizar as principais virtudes e debilidades, bem como de enunciar as oportunidades e ameaças que o mercado e contexto macro ambiental oferecem.
Pois bem, para que o seu trabalho não se circunscreva a um mero relato de frases mais ou menos rebuscadas, muitas vezes incongruentes com a realidade, e para que possa assegurar a sua aplicabilidade prática na acção estratégica, é fundamental que garanta o cumprimento de 3 regras:
Humildade – não valorizar em excesso os pontos fortes ou minimizar os pontos fracos, quer na quantidade quer na intensidade.
Abrangência – motivar e dar oportunidade aos colaboradores da empresa para que contribuam com os seus inputs para o diagnóstico, não circunscrevendo a mesma aos órgãos de direcção.
Realismo – a análise SWOT deve constituir o passo seguinte ao estudo de posicionamento da empresa no mercado e não a etapa prévia. De facto, de que nos vale um auto-retrato risonho, se os clientes pensam o contrário?
Ao não cumprir este 3 pequenos detalhes é pouco provável que o diagnóstico seja o mais correcto. E quando não se sabe de onde parte, dificilmente se escolhe o caminho mais adequado.
