Consta que as primeiras operações bancárias datam da civilização fenícia. Nessa altura, o acto de emprestar e guardar o dinheiro dos outros tornou-se uma prática inevitável, ao ponto de se terem criado “bancos”, designação concebida pelos romanos que pretendia ilustrar a mesa em que eram realizadas as trocas de moedas.
Mais tarde tornou-se comum a concessão de empréstimos, mediante o pagamento de juros, naquilo que foi a base para o enriquecimento dos banqueiros e de suporte ao crescimento económico.
Até hoje! No confronto com cenários económicos desfavoráveis e economias em restrição orçamental, o recurso ao crédito tornou-se uma necessidade sentida por particulares e empresas. E qual é a resposta da generalidade dos bancos? Não! Zero!
Ao demitirem-se dessa sua função básica que consiste em emprestar, sobretudo quando se trata do mercado empresarial, que é o único capaz de alavancar o crescimento económico, os bancos não deixam de estar no seu direito porque precisam acautelar os interesses dos seus accionistas.
Mas não se pode falar em Criação de Valor para o Cliente com a ligeireza com que o fazem. O Marketing não pode representar uma forma de comunicar com o mercado que contraria a realidade. É preciso repensar as promessas e ser-se mais humilde. Consta que as primeiras operações bancárias datam da civilização fenícia. Nessa altura, o acto de emprestar e guardar o dinheiro dos outros tornou-se uma prática inevitável, ao ponto de se terem criado “bancos”, designação concebida pelos romanos que pretendia ilustrar a mesa em que eram realizadas as trocas de moedas.
Mais tarde tornou-se comum a concessão de empréstimos, mediante o pagamento de juros, naquilo que foi a base para o enriquecimento dos banqueiros e de suporte ao crescimento económico.
Até hoje! No confronto com cenários económicos desfavoráveis e economias em restrição orçamental, o recurso ao crédito tornou-se uma necessidade sentida por particulares e empresas. E qual é a resposta da generalidade dos bancos? Não! Zero!
Ao demitirem-se dessa sua função básica que consiste em emprestar, sobretudo quando se trata do mercado empresarial, que é o único capaz de alavancar o crescimento económico, os bancos não deixam de estar no seu direito porque precisam acautelar os interesses dos seus accionistas.
Mas não se pode falar em Criação de Valor para o Cliente com a ligeireza com que o fazem. O Marketing não pode representar uma forma de comunicar com o mercado que contraria a realidade. É preciso repensar as promessas e ser-se mais humilde.