Imagine uma reunião de um Conselho de Administração onde é preciso tomar uma decisão estratégica sobre o portfólio de marcas da empresa. Todos os pelouros estão presentes (marketing, recursos humanos, finanças, etc). Debate-se a validade da manutenção de 5 marcas distintas com que a empresa opera.
Os administradores que operam com o hemisfério esquerdo do cérebro e que processam a informação de forma linear e metódica, opinam que a empresa deve concentrar-se apenas numa marca, porque isso pressupõe uma sinergia nos custos de 70M€.
Os administradores que operam com o hemisfério direito do cérebro e que processam a informação em paralelo, têm uma visão geral do problema, advogando que das 5 marcas se devem manter 3, porque são actuam em segmentos distintos, são fortes, rentáveis e geram goodwill equivalente a 175M€, embora seja necessário investir na projecção das mesmas.
Um problema comum, um debate difícil, um final comum e que recompensa quase sempre o hemisfério esquerdo: a empresa decide concentrar o portfolio dos seus produtos numa marca.
Neste boardroom há 2 questões que se colocam:
1. Onde sentam os respectivos hemisférios face ao CEO?
2. As empresas valorizam mais o curto ou médio prazo?
Aconteceu!Imagine uma reunião de um Conselho de Administração onde é preciso tomar uma decisão estratégica sobre o portfólio de marcas da empresa. Todos os pelouros estão presentes (marketing, recursos humanos, finanças, etc). Debate-se a validade da manutenção de 5 marcas distintas com que a empresa opera.
Os administradores que operam com o hemisfério esquerdo do cérebro e que processam a informação de forma linear e metódica, opinam que a empresa deve concentrar-se apenas numa marca, porque isso pressupõe uma sinergia nos custos de 70M€.
Os administradores que operam com o hemisfério direito do cérebro e que processam a informação em paralelo, têm uma visão geral do problema, advogando que das 5 marcas se devem manter 3, porque são actuam em segmentos distintos, são fortes, rentáveis e geram goodwill equivalente a 175M€, embora seja necessário investir na projecção das mesmas.
Um problema comum, um debate difícil, um final comum e que recompensa quase sempre o hemisfério esquerdo: a empresa decide concentrar o portfolio dos seus produtos numa marca.
Neste boardroom há 2 questões que se colocam:
1. Onde sentam os respectivos hemisférios face ao CEO?
2. As empresas valorizam mais o curto ou médio prazo?
Aconteceu!