Falamos do posicionamento das marcas quando queremos perceber a forma como o mercado avalia a nossa imagem. É este passo que ajuda as marcas a reposicionarem-se para produzirem um melhor e maior impacto junto dos seus clientes. Para tornar a medir o posicionamento, num processo permanentemente inacabado, mas estratégico para a afirmação das marcas. É comum, no entanto, cometerem-se 3 erros nos seguintes parâmetros:
Quem avalia – apenas o público-alvo conhecedor do mercado deve opinar (mercado relevante). Isto significa que qualquer mercado pode ser avaliado e, dentro deste, cada segmento é um caso singular (ex. um banco pode projectar uma imagem muito forte no segmento corporate e outra mais débil no segmento dos particulares)
O que avalia – nem todos os parâmetros de análise têm a mesma importância. Devemos concentrar-nos nos factores críticos de sucesso, ou sejam, as razões principais que fazem os clientes optar por A ou B. (ex. na escolha de um automóvel não se ponderam 10 ou 15 factores, mas 3 ou 4 e com diferentes intensidades).
Quem é avaliado – apenas os concorrentes directos devem ser incluídos. Aqueles para quem se perdem e ganham negócios. (ex. na construção civil os top 5 comparam-se entre si, quanto à evolução das quotas de mercado).
Quando se avalia tudo, com todos, caímos no erro de comparar o incomparável. E isso não ajuda a credibilizar o marketing estratégico. Muito menos a definir a estratégia.Falamos do posicionamento das marcas quando queremos perceber a forma como o mercado avalia a nossa imagem. É este passo que ajuda as marcas a reposicionarem-se para produzirem um melhor e maior impacto junto dos seus clientes. Para tornar a medir o posicionamento, num processo permanentemente inacabado, mas estratégico para a afirmação das marcas. É comum, no entanto, cometerem-se 3 erros nos seguintes parâmetros:
Quem avalia – apenas o público-alvo conhecedor do mercado deve opinar (mercado relevante). Isto significa que qualquer mercado pode ser avaliado e, dentro deste, cada segmento é um caso singular (ex. um banco pode projectar uma imagem muito forte no segmento corporate e outra mais débil no segmento dos particulares)
O que avalia – nem todos os parâmetros de análise têm a mesma importância. Devemos concentrar-nos nos factores críticos de sucesso, ou sejam, as razões principais que fazem os clientes optar por A ou B. (ex. na escolha de um automóvel não se ponderam 10 ou 15 factores, mas 3 ou 4 e com diferentes intensidades).
Quem é avaliado – apenas os concorrentes directos devem ser incluídos. Aqueles para quem se perdem e ganham negócios. (ex. na construção civil os top 5 comparam-se entre si, quanto à evolução das quotas de mercado).
Quando se avalia tudo, com todos, caímos no erro de comparar o incomparável. E isso não ajuda a credibilizar o marketing estratégico. Muito menos a definir a estratégia.